Capítulo 29
No final da tarde, chegaram ao hotel. Heloisa ainda muito calada ficou na recepção olhando em volta como quem não sabe para onde ir. O rapaz que trabalhava pela noite estava por trás do balcão. Agamenon pediu a chave do seu quarto e quando recebeu perguntou curioso.
- Fausto...?
- No quarto dele! – disse o rapaz com ar sonolento.
Heloisa deu um longo suspiro, segurou a mão de Agamenon e o arrastou apressada para subir as escadas. O rapaz olhou o casal com um sorriso malicioso.
Heloisa completamente despida foi acordada com o ruído do telefone do quarto, olhou para o lado vendo Agamenon, também despido se mexia com preguiça. Estendeu o braço pegando o fone.
- Alô!...O quê...? Está certo tio!
- Quem foi? – Perguntou o médico ainda sonolento.
- Tio Joaquim parecia agoniado, mandou ligar a televisão no noticiário do canal seis. – Pegando o controle remoto sobre a mesa ao lado da cama, a moça ligou a televisão.
Agamenon se recostou na cabeceira da cama com os olhos grudados no vídeo que mostrava uma casa em chamas e os bombeiros tentando apagar o fogo. Ao reconhecer o local ele sacudiu a cabeça de um lado para o outro como quem não acredita no que está diante dos olhos.
- O galpão de Vicente! – murmurou entre os dentes.
- Vamos ligar de volta pra tio Joaquim?
- Vamos!
A moça pegou o telefone e fez a ligação, assim que atenderam do outro lado da linha ela passou o fone para ele que foi logo perguntando.
- O galpão de Vicente pegou fogo?
- Mas ele está bem! – disse Joaquim do outro lado da linha. – Adormeceu fumando e o cigarro caiu no cesto de lixo onde havíamos jogado as estopas sujas de lubrificante.
- Ele está ferido?
- Não. Acordou bem a tempo. Saiu correndo para chamar os bombeiros, seu coração quase o mata novamente e foi Lucia quem telefonou. Depois ele mesmo nos conta os detalhes. Ainda bem que os acumuladores estavam na garagem, só perdemos os cálculos e a esfera.
Desligando o aparelho, Agamenon olhou para o teto do quarto com o olhar perdido. Heloisa deitou sobre suas pernas e ele acariciou seus cabelos.
- Vamos esquecer essa coisa toda, pelo menos por hoje? – Perguntou Heloisa, angustiada.
No final da tarde, chegaram ao hotel. Heloisa ainda muito calada ficou na recepção olhando em volta como quem não sabe para onde ir. O rapaz que trabalhava pela noite estava por trás do balcão. Agamenon pediu a chave do seu quarto e quando recebeu perguntou curioso.
- Fausto...?
- No quarto dele! – disse o rapaz com ar sonolento.
Heloisa deu um longo suspiro, segurou a mão de Agamenon e o arrastou apressada para subir as escadas. O rapaz olhou o casal com um sorriso malicioso.
Heloisa completamente despida foi acordada com o ruído do telefone do quarto, olhou para o lado vendo Agamenon, também despido se mexia com preguiça. Estendeu o braço pegando o fone.
- Alô!...O quê...? Está certo tio!
- Quem foi? – Perguntou o médico ainda sonolento.
- Tio Joaquim parecia agoniado, mandou ligar a televisão no noticiário do canal seis. – Pegando o controle remoto sobre a mesa ao lado da cama, a moça ligou a televisão.
Agamenon se recostou na cabeceira da cama com os olhos grudados no vídeo que mostrava uma casa em chamas e os bombeiros tentando apagar o fogo. Ao reconhecer o local ele sacudiu a cabeça de um lado para o outro como quem não acredita no que está diante dos olhos.
- O galpão de Vicente! – murmurou entre os dentes.
- Vamos ligar de volta pra tio Joaquim?
- Vamos!
A moça pegou o telefone e fez a ligação, assim que atenderam do outro lado da linha ela passou o fone para ele que foi logo perguntando.
- O galpão de Vicente pegou fogo?
- Mas ele está bem! – disse Joaquim do outro lado da linha. – Adormeceu fumando e o cigarro caiu no cesto de lixo onde havíamos jogado as estopas sujas de lubrificante.
- Ele está ferido?
- Não. Acordou bem a tempo. Saiu correndo para chamar os bombeiros, seu coração quase o mata novamente e foi Lucia quem telefonou. Depois ele mesmo nos conta os detalhes. Ainda bem que os acumuladores estavam na garagem, só perdemos os cálculos e a esfera.
Desligando o aparelho, Agamenon olhou para o teto do quarto com o olhar perdido. Heloisa deitou sobre suas pernas e ele acariciou seus cabelos.
- Vamos esquecer essa coisa toda, pelo menos por hoje? – Perguntou Heloisa, angustiada.
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